29 de out. de 2009

O Mandato Missionário de Jesus

Sermão - TEMA: “O Mandato Missionário de Jesus”
TEXTO: Mateus 28.16-20

EXÓRDIO
Em seu livro “Ide e Fazei Discípulos”, o professor de Missiologia Roger Greenway conta “o caso do grande pregador que perdeu uma grande oportunidade”. Segundo Roger, certo dia, quando seu amigo e companheiro de missão Richard DeRidder, estava tomando o café da manhã em sua casa, em Colombo, Sri Lanka, o telefone chamou. Era o pastor de uma das maiores igrejas da cidade. Ele era um homem nos seus 55 anos de idade aproximadamente e ocupava uma posição de influência e liderança na sua denominação. A igreja a qual servia era grande e bem sucedida, mas não estava engajada na evangelização ou no sustento missionário. O pastor parecia perturbado. “Richard,” disse ele, “há um monge budista na minha porta dizendo que quer se tornar cristão. O que é que devo fazer com ele? Richard sugeriu que o pastor explicasse àquele monge que o Deus que criou a terra e os céus providenciou a salvação para os pecadores por meio da graça e fé em Cristo Jesus. “Mas, Richard,” replicou o pastor, “eu não sou bom nesse tipo de coisa. Você não poderia vir aqui e cuidar disso? Richard foi até à casa do pastor logo que pôde. Ali encontrou um monge budista que contou uma história fascinante. Ele havia secretamente estudado a Bíblia por muitos anos. Havia feito cursos bíblicos por correspondência usando o nome e endereço de uma outra pessoa, para que os outros monges não descobrissem o que ele estava fazendo. Finalmente, decidiu se tornar um cristão e procurou imediatamente por um ministro do evangelho. O monge não sabia nada a respeito das diversas denominações ou igrejas, então escolheu a maior delas na principal rua da cidade e pediu para ver seu pastor. Infelizmente, diz Roger: este, não se sentiu preparado para apresentar as verdades básicas do evangelho a pedido de um líder de uma outra religião[1].

EXPOSIÇÃO
Os cinco versículos do texto do evangelho que lemos a pouco falam do mandado[2] missionário fundamentado nas Palavras de Jesus. Eles formam a conclusão do evangelho segundo Mateus. Começam com uma referência quanto ao número dos discípulos que eram onze, pois Judas já não mais estava entre eles, já havia se retirado para enforcar-se como nos diz o (27.5). “Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se”. Os versículos anteriores aos que lemos (6-15), narram a morte, ressurreição de Jesus, seu aparecimento às mulheres e aos discípulos na Galiléia conforme já havia previsto no versículo (26.32), “Mas depois da minha ressurreição, irei adiante de vós para a Galiléia.” Esse texto de (26.32), está relacionado aos versículos (16,17) que lemos onde os discípulos após passarem para o lugar ordenado por Jesus vendo-o “o adoraram; mas alguns duvidaram.” Isso porque a notícia de que o corpo de Jesus havia sido roubado, já havia chegado a todos os ouvidos. A passagem encerra-se narrando-nos algumas das últimas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo sobre a terra tendo como principal público alvo os seus discípulos[3]. E como todas as palavras dEle, essas também exigem e merecem nossa especial atenção. Nesta manhã, olharemos para esse texto, com o objetivo de identificar alguns dos principais do:

Mandato[4] Missionário de Jesus

Frase de transição: vejamos de acordo com o texto, o mandato missionário de Jesus:
1 – Sua Autoridade - direito ou poder de ordenar- (v.18)
“Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra”. Podemos interpretar essa frase como uma alusão a um dom que ele recebeu como o Mediador Ressurreto, ou como uma recompensa pela concretização da obra medianeira, pela Sua expiação[5], e não está errado, pois Seu caráter e suas obras justificam Sua reinvindicação[6]. Mas nela, Jesus está mesmo reivindicando todo o poder e o direito de exercê-lo, assim como já havia feito uma declaração bastante parecida muito antes de sua morte e ressurreição na parte “a” do versículo 27 do capítulo 11 “Tudo me foi entregue por meu Pai”. Porventura não exercia ele também durante os dias de sua humilhação, poder sobre todas as enfermidades, sobre a fome, demônios, ventos e ondas, corações humanos e até mesmo sobre a morte? Porventura não demonstrou ele isso em muitas ocasiões? Sim, mas existe uma importante diferença. De algum modo antes de seu triunfo sobre a morte, o uso desse dom estava sempre restringido de algum modo. (Ex: ao curar o leproso disse: “... não digas a ninguém...” 8.4; na cura de dois cegos “... acautelai-vos de que ninguém o saiba...” 9.30.) Pois Jesus agora torna conhecida essa reivindicação, para que quando comissiona seus discípulos a que proclamem o evangelho por todo o mundo, eles saibam que a cada momento, a cada dia, podem contar com ele. Não só isso, mas esses discípulos e os que seguem após eles devem exigir que cada um, em todas as esferas da vida, reconheçam com júbilo a Jesus como Senhor dos senhores e Rei dos reis. E é mediante à sua autoridade que Jesus dá uma relevante incumbência aos seus discípulos. A autoridade de Jesus é um dos princípios fundamentais da Igreja Reformada. Os reformadores sustentavam e defendiam a posição, antagonicamente[7] às pretensões do papado sobre a Igreja por entenderem que sobre a mesma, somente Cristo é o único Comandante e Chefe. No entanto, esse não era o único problema de autoridade na Igreja, pois mais tarde, as Igrejas tiveram que enfrentar uma nova batalha em prol da chefia de Jesus em oposição às infundadas invasões do estado. Tais como o papado, o estado, isto é: o rei, ambos alegavam ser chefes visíveis da Igreja. E aqueles que se empenharam nessa batalha, deixaram claro que reconheciam Cristo como único Rei da Igreja.[8] É evidente na Escritura que o poder da Igreja não é um poder independente e soberano, mas, sim, um poder ministerial (de serviço), derivado de Cristo e subordinado à Sua autoridade soberana sobre a Igreja. E esse poder deve ser exercido em harmonia com a Palavra de Deus e sob a direção do Espírito Santo, por meio de ambos os quais Cristo governa Sua Igreja, e em nome do próprio Cristo como Rei da Igreja que somente Ele é. Assim como aos seus onze discípulos, devemos entender como Igreja de Cristo, que é Ele a autoridade máxima. Ele está acima da liderança da Igreja visível.

Frase de transição: o segundo mandato missionário de Jesus:
2 – Sua Incumbência - comissão/ordem (v. 19-20a).
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. (Ide) se opõe a não ide. Ide (portanto) porque seu Senhor que é digno de toda obediência de todas as pessoas assim ordenou. Indo, [9] façam discípulos em todos os lugares. É a ordem do Mestre. Não é precisamente façam conversos, ainda que o último, façam conversos esteja certamente implícito. Porque fazer discípulo significa pôr maior ênfase sobre o fato de que tanto a mente quanto o coração e a vontade devem ser conquistados para Deus. Um discípulo é um aluno, um aprendiz. Os seguidores de Cristo devem então proclamar a verdade e a vontade de Deus ao mundo, para que os pecadores se tornem conscientes de sua condição, acerca de Deus, seu amor, sua lei e seu plano de redenção. E a verdade aprendida deve ser praticada para que se permaneça nela. Nos versículos (19,20), fazer discípulos é o verbo principal. Os verbos seguintes batizar e ensinar estão subordinados ao fazer. Mas ao fazer novos discípulos, os discípulos de Jesus devem sempre considerar que o poder de Cristo sobre a Igreja é real e abrangente, e consiste na pregação fiel da Palavra[10] e na correta administração dos Sacramentos[11] por Ele instituídos. E conforme o texto nos ensina, o batismo acontece não somente no nome do Deus Trino[12], mas por causa do Seu nome. Simboliza que através da Igreja o batizando esteja ligado a Ele. Na sua ordem natural, o batismo acontece após a evidência de arrependimento genuíno e de possuir os conhecimentos básicos do cristianismo. A pessoa já foi ensinada antes de recebê-lo e continuará sendo ensinada após, porque o ensinar precede e segue o batismo. De acordo com o texto o ensinamento não deve ser interrompido. “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. Todos os ensinamentos de Jesus. Fazer discípulos é “Fazer aprendizes. Discípulo não é aquele que já aprendeu, mas que está aprendendo sempre, pois os dias de escola do cristão nunca se acabam[13]”. E no evangelho segundo Marcos 16.15 encontramos paralelamente as seguintes palavras de Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. Nesta ordem, repassada a autoridade de Jesus, está claro que os discípulos devem ir a todas as pessoas e pregar o evangelho sem nenhuma distinção a fim de levá-las ao arrependimento e ao reconhecimento de Jesus como salvador prometido; e os que recebiam a Cristo pela fé deveriam ser batizados em nome do Deus Trino[14], como sinal e selo do fato de que tinham entrado numa nova relação com Deus e nesta qualidade, tinham o dever de viver de acordo com as leis do Reino de Deus; deveriam ser colocados sob o ministério da Palavra, não meramente como proclamação das boas novas, mas como exposição dos privilégios e deveres da nova aliança. Mediante as palavras de Jesus. “Todos os crentes têm por obrigação sustentar as ordenanças religiosas onde já estiverem estabelecidas e contribuir, por meio de suas orações e ofertas e por seus esforços, para a dilatação do reino de Cristo por todo o mundo[15]”. A incumbência de fazer discípulos dada por Jesus aos seus onze discípulos, chegou até nós através deles. E como Igreja, não temos apenas o dever e a responsabilidade de desempenhá-la, mas somos naturalmente constrangidos pelo Espírito Santo sempre, porque não decidimos evangelizar, e sim não podemos deixar de fazê-lo. E essa era a motivação apostólica. Em (Atos 4.20), encontramos o relato sobre Pedro e João sendo impedidos de pregar e eles responderam: “... não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos”. Como líderes e futuros líderes que somos, precisamos testarmo-nos e descobrir se somos de fato capazes de ensinar as verdades da fé cristã às pessoas que não a conhecem, sem nenhuma distinção.

Frase de transição: o mandato missionário de Jesus aos seus discípulos se destaca pela Sua autoridade, pela incumbência dada aos seus discípulos e também pela:
3 – Sua Promessa - ato de prometer.
Ele diz no versículo (v. 20b) “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. No seu nascimento Jesus foi chamado “Emanuel” (Deus Conosco). E agora promete estar espiritualmente com seus discípulos até o fim dos tempos, isto é: até à sua volta. Estará com eles especificamente no cumprimento da responsabilidade de ensinar Sua vontade à humanidade. Não há ambigüidade alguma no tocante a essa garantia[16]. Ela é um fato, marcada pela pessoa do próprio Jesus afirmando: ninguém pode estar convosco de forma tão plena, não apenas para sempre, mas “todos os dias”, ou dia após dia. Pense nesses dias que seguem um após o outro, cada um com suas próprias tribulações, problemas e dificuldades, mas cada dia também acompanhado de garantia onde a “minha graça é suficiente. Nunca deixarei nem esquecerei de vocês[17]”. Aqui, o Cristo ressurreto garante aos seus seguidores a maior conclusão que um livro poderia ter. É como se Ele dissesse: seja o que for que o futuro lhes reserve, estarei presente no Espírito que lhes enviará da parte do Pai até a consumação da era presente, quando haverá um novo começo, inaugurado pelo retorno do Senhor em glória. Essas palavras são acrescentadas por Jesus para o encorajamento dos discípulos. É o mesmo que: “E (Eu, que estou revestido de autoridade para dar essa ordem) estou convosco todos os dias até à consumação do século”. “É a promessa feita por Jesus quando tudo termina em relação ao Seu ministério como ressurreto. Ele não deixa a Igreja órfã, mas faz uma grande promessa[18]”. Creia que assim como aos onze discípulos, a nós também Jesus promete e cumpre estar presente. Na missão que temos como Igreja de proclamar as boas novas de salvação.

CONCLUSÃO
Vimos três importantes destaques que constituem o mandato missionário de Jesus para os seus discípulos e para nós, são eles: 1)Sua autoridade, 2)Sua incumbência e 3)Sua promessa. 1)Sua autoridade, porque a Ele tudo foi entregue pelo Pai; 2)Sua incumbência, porque com Sua autoridade recebida do Pai, ele comissionou os seus discípulos a darem seqüência ao seu trabalho, que se tornou mais tarde, através dos discípulos, incumbência de toda a Igreja cristã; 3)Sua promessa, porque nos garante Sua constante presença no desempenhar da nossa missão de fazer discípulos todos os dias, até a Sua volta. Para cumprirmos fielmente a ordem de Jesus, podemos fazer grandes movimentos, tais como: grandes campanhas e conferências missionárias em nossas igrejas, estádios e praças, bem como a utilização de veículos de comunicação em massa como: o rádio, a televisão, a internet e outros, ou até mesmo adotarmos um estilo de culto que seja considerado “evangelístico”, e muitas outras estratégias poderiam ser listadas e até mesmo utilizadas no intuito de causar grande impacto, gerando muitas conversões. Mas fazer discípulos, isto é: a verdadeira evangelização proposta por Jesus, começa de dentro para fora[19] principalmente, vivendo uma vida de adoração e intensa comunhão com Deus.
Meus amados, a Igreja deve caminha de joelhos. Portanto, devemos investir tempo na oração, e prepararmos-nos para ensinar, com fidedignidade[20] expondo a Palavra de Deus; pois é mediante a pregação fiel das Escrituras que, de forma inequívoca, faremos discípulos, para a glória de Deus e não para nossa.
Na história que contei em minha introdução, talvez aquele pastor – para muitos na atualidade – seria um referencial de ministério bem sucedido, pois se tratava do líder de uma das maiores igrejas da cidade. Mas embora ocupasse uma posição de influência em sua comunidade, não conseguiu acalentar um homem sedento por salvação. Embora exercesse a liderança na sua denominação, naufragou em conduzir um homem aos pés do Senhor. A igreja a qual servia era grande, bem sucedida e opulenta, mas não seu pastor não estava preocupado em cumprir o mandato do nosso Senhor: evangelizar os perdidos, fazer novos discípulos batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Não estava engajado no trabalho missionário.
Meus amados, esse imperativo de Jesus é para todos. Não podemos prescindir mandato tão magistral se nos consideramos verdadeiros embaixadores do Senhor.
Que o Espírito Santo nos capacite, inflame o nosso coração com o ardor missionário. Que o Senhor nos ajude e nos abençoe. AMÉM.

NOTAS
[1]GREENWAY, Roger. Ide e Fazei Discípulos: Introdução às Missões Cristãs. P. 146.
[2]FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Prático da Língua Portuguesa. P.205. Mandamento, incumbência; ordem escrita que emana de autoridade.
[3]KÜMMEL, Werner George. Introdução ao Novo Testamento. 17a ed. São Paulo: Paulus, 1982. p. 125.
[4]Autorização ou procuração que alguém confere a outrem para, em seu nome, praticar certos atos.
[5]Delegação. Preceito ou ordem de superior para inferior.
[6]WENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento-Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. P. 698.
[7]BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Trad. Odayr Olivetti. Campinas: Cultura Cristã, 1990. p. 291.
[8]Contrariamente.
[9]Idem. p. 535.
[10]Aoristo 1, denota ação inacabada.
[11]Como proclamação do evangelho.
[12]CALVINO, João. As Institutas ou Tratado da Religião Cristã.v. IV. p. 4.
[13]Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
[14]TASKER, R.V.G. Mateus-Introdução e Comentário. São Paulo: Vida Nova, 1980. p. 220.
[15]AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona, 354-430. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994. p. 49. “o Pai, o Filho e o Espírito Santo não possuem na Trindade senão uma só e mesma unidade, uma só e mesma substância e uma só e mesma deidade”.
[16]CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. 17a ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. Cap. XXXV/IV. p.14.
[17]WENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento-Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.P. 705.
[17]Baseado em João 14.18.
[18]MIRANDA, Osmundo Afonso. Estudos Introdutórios nos Evangelhos Sinóticos. São Paulo: Cultura Cristã, 1989.
[19]ANGLADA, Paulo. Antigas Doutrinas da Graça. São Paulo: Puritanos. p. 111.
[20]Qualidade de fidedigno, digno de fé.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona, 354-430. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994.
ALVES, Roberto. Gramática Grega do Novo Testamento. Nilópolis, RJ: Artes Gráficas Kirios Ltda, 1999.
ANGLADA, Paulo. Antigas Doutrinas da Graça. São Paulo: Puritanos.
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Trad. Odayr Olivetti. Campinas: Cultura Cristã, 1990.
BÍBLIA – ARA – Almeida Revista e Atualizada. Trad. de João Ferreira de Almeira. 2ª Ed. Barueri – SP: SBB, 1999.
BÍBLIA – BLH – Bíblia na Linguagem de Hoje. Versão OnLine 2.01 – São Paulo:SBB.
BÍBLIA – ARC – Almeida Revista e Corrigida. Trad. de João Ferreira de Almeira. Versão OnLine 2.01 – São Paulo: SBB.
BÍBLIA – NVI – Bíblia Nova Versão Internacional. São Paulo: Ed. Vida, 2003
BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, 2004.
CALVINO, João. As Institutas ou Tratado da Religião Cristã. Trad. Waldyr Carvalho Luz. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1989. v.IV.
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. 17a ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. Cap. XXXV/IV. p.14.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Prático da Língua Portuguesa. 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteita, 1993.
FRIBERG, Barbara. O Novo Testamento Grego Analítico. Trad. Adil Almeida de Oliveira. São Paulo: Vida Nova, 1987.
GINGRICH, F. Wilbur. Léxico do Novo testamento Grego/Português. Trad. Júlio P. T. Zabatiero. São Paulo: Vida Nova, 1984.
GREENWAY, Roger. Ide e Fazei Discípulos: Introdução às Missões Cristãs. Trad. Sônia Agreste. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
KÜMMEL, Werner George. Introdução ao Novo Testamento. 17a ed. São Paulo: Paulus, 1982.
MIRANDA, Osmundo Afonso. Estudos Introdutórios nos Evangelhos Sinóticos. São Paulo: Cultura Cristã, 1989.
MOULTON, Haroldo H. The Analytical Greek Lexicon Revised. EUA: Regency, 1978.
TASKER, R.V.G. Mateus-Introdução e Comentário. São Paulo: Vida Nova, 1980.
WENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento-Mateus. São Paulo:Cultura Cristã, 2001.

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